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Sem anunciar o objectivo e restrigindo a 200 caracteres o que pode ser ser dito a Câmara apresenta várias fotografias pedindo avaliação específica sobre elas. Estranhamente as fotografias não identificam a zona em que são e concentram-se no tipo de traçado em vez de questões específicas locais.
A ciclovia do Saldanha para o Marquês tem zonas isoladas da estrada, o desnível para o passeio existe se bem que seja baixo nalguns locais, é unidireccional.
Nesta fase pelo crescimento de ciclistas já deveria ter uma largura maior. Picos acima de 150 ciclistas por hora recomenda-se 3 metros de largura.
Uma parte da ciclovia é quase à quota do passeio
A maior parte das zonas não tem barreiras físicas sendo particularmente complicado nalguns cruzamentos.
Uma ciclovia bidireccional obriga a manobras estranhas para passar para o outro lado da estrada. Na Av. de Paris praticamente convida a entrar em contramão para continuar a ciclovia no outro lado da estrada.
A ciclovia acaba abruptamente em cima do passeio. Não há ligação nem ciclovia na Avenida de Roma nem para dar ligação directa à zona do meio da Avenida da República.
Existe descontinuidade da Av. de Paris para a Av. Afonso Costa.
A ciclovia estar feita a uma cota diferente do passeio está correcto mas existem larguras tão estreitas que por vezes podem ser uma dificuldade. Devia ser 2 metros em bidireccional e 1 metro em unidireccional.
A ciclovia está feita em cima do passeio. O empedrado não é o melhor piso para bicicletas. A parte final na rotunda é particularmente má obrigando a parar mais 2 ou 3 vezes do que se teria que parar ao seguir pela estrada junto com os carros
A passar a estrada existem várias curvas a fazer perto de 90º.
Ter zonas onde é mesmo passeio acabando a ciclovia e não ter passagem para ciclistas diferenciada da passagem dos peões ajuda a aumentar os conflitos.
A velocidade na descida e na rotunda costuma ser elevada devendo haver redução da velocidade.
Alguns condutores acham que 120 km/h é adequado com estas vias todas.
https://direitodeopinar.blogspot.com/2017/10/surpresas-muito-desagradaveis.html
A passagem da Almirante Reis para a Guerra Junqueiro está particularmente desprotegida.
Nesta ligação a ciclovia está feita em cima do passeio. O objctivo deve ser criar conflitos com os peões.
O ciclista acabará por ir pela estrada.
A continuação da subida pela almirante reis teria um declive mais baixo e seria mais fácil de fazer que esta.
Vai contra as boas regras deixar o estacionamento À direita da ciclovia.
É constante o estacionamento em 2ª fila em cima da ciclovia.
A passagem do fim da ciclovia para outras direcções não tem continuidade. O bocado feito na Estrada da Torre leva a que muitas vezes se use a estrada e não se percebe porque para na alexandre ferreira.
Nesta ligação a ciclovia está feita em cima do passeio em frente ao centro de saúde e na mesma cota do passeio.
O ciclista acabará por ir pela estrada ou por ter conflitos com peões.
Uma ciclovia bidireccional obriga a manobras estranhas para passar para o outro lado da estrada. Aqui será preferível atravessar 3 vias em frente do centro de saúde do que 10 vias (2+4+4) se seguir o caminho de onde acaba a ciclovia.
A ideia do contrafluxo é permitir encurtar distâncias para ciclistas em zonas com sentido único.
Aqui parece ser só um erro de projecto ou falta de coragem de cortar alguns lugares de estacionamento. Existem mais de 50 metros entre os prédios dos 2 lados da rua.
Este é um taxista que não reconhece esta zona como sendo de contrafluxo e basicamente quer que os ciclistas saiam da frente dele nesta zona mesmo que seja para estacionar na praça de táxis algumas dezenas de metros à frente.
Um resumo das regras em zonas de coexistência pode ser visto aqui https://www.gruposd.pt/as-regras-nas-zonas-de-coexistencia/
É uma das formas recomendas de implementar trajetos de bicicleta em zonas com pouco tráfego.
Há cidades que implementaram o limite de 30 km/h em quase toda a cidade ajudando a reduzir os mortos e feridos graves por atropelamento.
Basicamente são precisas mais ruas como esta